Na semana em que perdemos o Museu Nacional, o top5 lembra da importância de prestigiar a história de nossa cidade. O Projeto Turista Cidadão, promovido pelo curso de Turismo da Estácio, vai revelar a cariocas e estrangeiros segredos e curiosidades sobre alguns tesouros da Princesinha do Mar e do Leme. E o melhor, é de graça!
Que os desenhos do calçadão de Copacabana são de autoria de Burle Marx muita gente sabe. Mas quem participar do tour vai saber que ele foi imaginado para ser percebido de avião, à exceção do da orla, que reproduz o antigo mosaico ondulado imitado de Portugal. E ainda que o mosaico de pedras portuguesas foi originalmente desenhado em três cores: preta, branca e vermelha, representando os povos que formaram nossa etnia.
A localização era o grande diferencial do antigo Forte do Vigia. De lá era possível avistar com antecedência possíveis invasores e avisar as Fortalezas de Santa Cruz e do Rio de Janeiro (Forte da Urca). Foi na reforma de 1895 que ele ganhou o nome de Forte do Leme e em 1935 foi renomeado como Forte Duque de Caxias, em homenagem a um general brasileiro. Vale agendar uma visita, aproveitar a vista e conhecer um pouco de sua historia. Dica top5: às terças a entrada é gratuita! O agendamento de visitas para grupos pode ser feito por telefone (21) 3223-5076, ou por meio do e-mail: [email protected]
O monumento erguido em 1910 foi feito para comemorar o alargamento da Avenida Atlântica. Foi na década de 1930, quando os canteiros centrais foram eliminados, que ele foi transferido para a Praça Júlio de Noronha, onde está até hoje. A peça é rusticamente cortada de uma pedra de granito, mesma pedra da antiga muralha que separava a areia das calçadas.
Foi nas décadas de 1950 e 1960 que uma travessa sem saída na rua Duvivier começou a ficar popular com a apresentação de figuras como Elis Regina, Baden Powell, Wilson das Neves, Ronaldo Boscoli, Wilson Simonal, entre muitos outros. Com tanta agitação e barulho, os moradores começaram a reclamar e a jogar garrafas, daí o nome Beco das Garrafas, hoje considerado como um dos berços da Bossa Nova.
Um outdoor anunciando a instalação de uma filial da fábrica de chapéus Mangueira deu nome à comunidade Chapéu-Mangueira. A mesma fábrica batizou ainda a outra favela, a da Mangueira. Dizem os boatos que a filial do Leme nunca foi instalada e que os chapéus produzidos pela grife tinham um diferencial super funcional: podiam ser dobrados e guardados no bolso!
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